Por Clube do Cervejeiro | 20 de fevereiro de 2022
Acredita-se que isso ocorreu, por acidente, na região da Mesopotâmia (atual Iraque), cerca de 6.000 a.C. Eles destinavam 40% da produção de cereais para as cervejarias.
O Código de Hamurabi trava da produção, venda e qualidade da cerveja da época. O código também previa punições severas a quem tentasse ludibriar os consumidores
O faraó mantinha uma pessoa dedicada a controlar e zelar pela qualidade da cerveja produzida. A bebida chegou, inclusive, a ser usada como forma de pagamento.
Os sumérios cultuavam Ninkasi como a deusa da cerveja e Mestre Cervejeira. Eles acreditavam que ela trazia o ouro líquido para os humanos.
As técnicas de engarrafar o vinho e guardá-lo em potes foi utilizada, também, para a cerveja. Com isso, era possível preservá-la por mais tempo sem que estragasse.
A partir da Idade Média, diversos monastérios que produziam a bebida passaram a utilizar o lúpulo na preparação, para dar aroma e conservar a cerveja.
BEBA COM MODERAÇÃO.
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